A sala 213 - Silent Circus - Wattpad

Story cover for A sala 213 by sil3ntcircus

A sala 213

Reads 174
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Mature

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Não era bem uma pessoa. Era... uma sombra. Tinha forma humana, mas não tinha rosto. Apenas dois buracos negros onde deveriam estar os olhos. E o sorriso. Aquilo não era um sorriso humano.
Ela apontou pra mim. E, de repente, todas as luzes do celular se apagaram. Um frio cortante tomou conta do ambiente. Eu senti algo tocar meu ombro - gélido, pesado, e... curioso.
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⟨».L.C.«⟩ by NarrativeDreamer

⚠️Atenção⚠️ Essa história contém tópicos como, abuso, assassinato, tortura, gore e sexo parcialmente e explicitamente visível. •-¥∆¥-• Lucas encostou Caio contra a parede fria do corredor vazio, os olhos semicerrados brilhando como brasas em meio à penumbra. Seu corpo exalava um calor possessivo, denso, como se o ar ao redor queimasse só de tocá-lo. Um sorriso torto se formou em seus lábios enquanto seus dedos deslizavam com firmeza pela cintura de Caio, que tremia sob seu toque - não de medo, mas de expectativa. A forma como o outro garoto o encarava, rendido, acendia algo primal em Lucas, como se Caio fosse feito apenas para se entregar a ele. - Você sabe que não tem pra onde correr, né? - murmurou Lucas, a voz rouca, colada ao ouvido de Caio. - Eu... eu não quero correr. - Ótimo. Porque você já é meu. Inteiro. Até o último suspiro.

Lua Cheia (Romance Gay) - Crônicas Lunares Vol.1 by GLDuarte

(Em processo de revisão!! ***PODE CONTER ERROS. ESTEJA CIENTE, POR ISSO, POR FAVOR NÃO INCOMODAR O HIATUS DA AUTORA. OBRIGADA) #2 em boyxboy #3 em romance gay #1 em místico [...] Voltei a observar seu corpo já que ele havia chutado toda a coberta para o chão. Deslizei minha mão por seu rosto, e aos poucos os arranhões foram sumindo, passei os dedos por seu ombro, observando fascinado o ferimento fechar, os cortes em seu braço já não estavam mais visiveis. Tudo já tinha se curado. Mas mesmo assim eu não afastei minha mão, muito pelo contrário, eu continuei a desce-la por seu peito, por sua barriga, continuei deslizando a mão mais para baixo, e quando ergui o olhar, encontrei seus olhos frios e cinzas. Nos encaramos por um tempo, antes de ele começar a gritar. [...]

Noites Frias De Um Agosto Ensolarado (romance gay) by lady_anarquia

Nunca em toda minha vida me imaginaria em um estado de completo caos, como agora. Antes de conhecê-lo nunca tive grandes complicações em minha pacata vida, mas vejo que isso se reverteu no minuto em que seus olhos cor de âmbar se voltaram para mim. Ykar me faz questionar tantas coisas que antes nunca foram questionadas, ele desperta meu melhor e pior lado, e inflama todos os meus sentidos, sinto que estou mergulhando em um oceano gélido e desconhecido, com pouco ar sendo bombeado para os meus pulmões...

Supostamente um bom emprego (boyXboy) by letamant

Estava sendo apertado contra parede por uma mão forte passeando por seu corpo e de olhos fechados sentia aquela língua quente escorregando pelo seu pescoço com uma respiração áspera, aquilo lhe dava arrepios incessantes, seus lábios colados em beijos lentos e molhados, sua língua escorregando a procura da outra fazendo barulhos vergonhosos de prazer, o coração acelerado e sua boca querendo mais, enquanto buscava o cabelo claro com as mãos, o homem alto olhou para ele com o rosto vermelho e olhos depravados que o comia só pelo olhar, acho que ele não tinha um pingo de vergonha, com um sorriso sem escrúpulos umedecendo os lábios com a própria língua sem falar nada foi descendo seu corpo de forma lenta tentando passar a mão em lugares que ainda não haviam sido tocados, como assim eles estavam sem roupa? Agarrou aqueles cabelos claros com mais vigor fez força com o rosto do homem para próximo de sua virilha, abrindo a boca devagar colocando sua língua quente e vermelha para fora, sentia sua respiração ali perto de seu membro, antecipando o toque ele fechou os olhos esperando o prazer com sua respiração ofegante e cada vez mais rápida...

Lua Azul (Romance Gay) - Livro 2 das Crônicas Lunares by GLDuarte

(...) Fizesse o que fizesse, um desespero tomou conta do meu corpo. Eu estava perdendo Chase, e nada me causou tanto pânico. Eu sabia que devia deixa-lo ir. Porque era o certo a se fazer. Porque era o justo. Mas nada em mim conseguia deixa-lo. "Você fez promessas" sussurrei, e ele parou de andar bruscamente. "Me disse que sua alma era minha, e por mais tolo que isso possa soar eu sei que você estava certo; você é minha alma gêmea. Você é meu, e eu sou teu". Seus olhos azuis que antes refletiam solidão e tristeza, hoje me mostraram um amor que fez com que meu peito se escolhesse. Chase se aproximou com o cenho franzido e mesmo ali, na frente de todos aqueles que ele considerava sua família, segurou meu rosto entre as mãos, e sussurrou; "Mais do que minha alma, mo daonna, eu te dou o meu coração" e colou os lábios nos meus em um beijo devastador que me fez confirmar que jamais poderia viver sem ele (...)

Destinados by Cl3eannProductions

Apuh ainda estava congelado no meio do corredor, com a boca meio aberta, o pão agora esquecido em algum lugar entre o chão e sua dignidade. O homem deu um passo. Depois outro. Suas botas de couro branco batiam suavemente contra o piso, quase sem som, como se o chão fizesse silêncio por respeito. Ou medo. Vai saber. - Você é... - Apuh tentou, com a voz presa na garganta. - Você é um modelo? Um stripper contratado? Um demônio da luxúria? Um... um efeito colateral da gripe que eu peguei semana passada? O homem - gostoso demais pra existir com CPF válido - riu. Um som grave, envolvente, que parecia uma carícia só de ouvir. - Eu sou seu cupido. - Ele respondeu, com uma piscadinha vagabunda que fez o coração do ruivo perder o ritmo. Então o moreno se inclinou para frente, puxando uma rosa branca, que para Apuh ele havia tirado do lugar onde o sol não bate, e estendeu para o ruivo. - Lggj, prazer. Lggj. Apuh pensou. Claro que o nome dele tinha que soar como uma senha de Wi-Fi sensual. O ruivo pigarreou, ajeitando a camisa amarrotada, como se aquele gesto fosse capaz de proteger sua moral. Mas era tarde. Sua alma já tava de joelhos e sua mão já segurava a rosa hesitante. ... ShortFic !!PLÁGIO É CRIME!!

A Distância Entre Amor E Preconceito by MiinAviss

prólogo "Eu sabia que podíamos nos dar bem, se eu tivesse coragem o suficiente e beijasse ele naquela hora,quem sabe ele mudasse de ideia, deixasse de lado a opinião alheia e se focasse no nosso sentimento,mas eu não tive coragem, eu olhei pra trás, sorri e antes de entrar na sala de embarque alguém agarra em meu braço e me puxa,sou bruscamente jogada contra o peito dessa pessoa, os lábios dela selam o meu e...Aqueles não eram os lábios dele,como eu queria que fossem os dele..." Cristal era clara só no nome mesmo,uma brasileira com uma pele morena cor do pecado, olhos verdes como esmeralda, lábios grossos e cabelo crespo, Black Power sabe? Bom, apesar de sempre ter sofrido bullying durante a infância Cristal superou todos eles, até que quando completa 20 anos,como presente por estar na faculdade dos seus sonhos, a USP, ela recebe uma viagem de 2 meses para qualquer lugar que quisesse,ela escolheu a Coréia do Sul,mas precisamente na cidade de Seul. Tudo ocorria bem até que Cristal vê-se novamente sofrendo preconceito por causa de quem era,uma mulher com traços afro. Dividida entre um homem que aceita exatamente quem ela,ou aquele que ela ama mas não é bem o que ela esperava. Até que no meio de tantos socos, intrigas, sangue e corações partidos poderia surgir o amor? Em meio a metrópoles tão grandes, São Paulo e Seul, uma mudinha de amor ousa surgir... PLÁGIO É CRIME, ESTE LIVRO É BASEADO EM MINHA IMAGINAÇÃO.

Notas de um amor. by PauloCAzevedo

Nunca foi tão fácil sorrir depois que ele apareceu, a vida ganhou um cor nova e ainda mais bonita, meus olhos se encheram de uma alegria sem fim que as vezes chega a transbordar. Se todos pudessem sentir oque eu sinto, se todos pudessem ver oque eu vejo, se todos tivesse alguém como ele o mundo seria um lugar melhor. Essa história é dedicada a todas as pessoas que fazem da vida de alguém algo especial, independente da distância, do problema e da tempestade e são para todas essas pessoas que escrevo. O amor quando deixa de ser apenas mais uma palavra no meio de tantas outras pode Sim fazer a diferença na vida de um alguém.

NUNCA FUI CLARA by Natalieolliver

O futuro me encontrou, como um gato faminto, espreitando nos cantos da minha mente. Ainda sou Clara, mas a Clara que me tornei é um enigma, até para mim mesma. O tempo, esse pintor imprevisível, borrou as linhas da minha história, deixando um rastro de cores desbotadas e pinceladas hesitantes. As pessoas me veem, claro, mas não me enxergam. A Clara que elas conhecem é uma sombra, um fantasma que dança na periferia da sua percepção. "Clara, você está bem?", eles perguntam, com um sorriso gentil que não chega aos seus olhos. "Sim", respondo, e as palavras saem como um sussurro, perdidas no eco da minha própria confusão. A verdade é que nunca fui clara. As palavras se enroscam na minha garganta, formando nós que me impedem de falar. A comunicação, essa dança tão natural para os outros, é para mim um labirinto sem saída. Meus pensamentos, como um rio subterrâneo, correm em silêncio, escondidos sob a superfície da minha pele. Mas, talvez, essa seja a minha força. A Clara que não se define, que se perde nas nuances do silêncio, é também a Clara que observa, que sente, que absorve o mundo em sua quietude. Sou um observador silencioso, um colecionador de momentos, um guardião de segredos. O futuro, com suas promessas e incertezas, me espera. E eu, Clara, a que nunca foi clara, me preparo para enfrentá-lo. Talvez, em meio à névoa da minha própria história, eu finalmente encontre a clareza que sempre busquei. Ou talvez, a minha verdade esteja na própria neblina, na beleza do incompleto, na dança silenciosa do meu ser.

Plano Astral - Zosan by limonada_de_uva

Prólogo. Coisas estranhas estão acontecendo comigo. Não sei explicar exatamente o que é, mas sinto, com uma certeza incômoda, que vai além da minha realidade. Há algumas semanas, fui até a polícia, acreditando que talvez estivesse lidando com um stalker, um perseguidor insistente... ou até mesmo um assassino. Mas tudo mudou rápido demais. Comecei a ter calafrios intensos durante a noite, e, sempre que tomava banho, sentia com clareza que havia alguém me observando por trás da cortina da banheira. Na rua, a sensação era ainda pior. É como se eu carregasse um peso invisível sobre os ombros, uma bolsa imaginária tão densa que chega a me exaurir, mesmo sem carregar absolutamente nada. Curiosamente, esse peso desaparece assim que entro em casa... mas deixou marcas: minhas costas doem constantemente, como se eu tivesse sido espancado por um fantasma.

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⚠️Atenção⚠️ Essa história contém tópicos como, abuso, assassinato, tortura, gore e sexo parcialmente e explicitamente visível. •-¥∆¥-• Lucas encostou Caio contra a parede fria do corredor vazio, os olhos semicerrados brilhando como brasas em meio à penumbra. Seu corpo exalava um calor possessivo, denso, como se o ar ao redor queimasse só de tocá-lo. Um sorriso torto se formou em seus lábios enquanto seus dedos deslizavam com firmeza pela cintura de Caio, que tremia sob seu toque - não de medo, mas de expectativa. A forma como o outro garoto o encarava, rendido, acendia algo primal em Lucas, como se Caio fosse feito apenas para se entregar a ele. - Você sabe que não tem pra onde correr, né? - murmurou Lucas, a voz rouca, colada ao ouvido de Caio. - Eu... eu não quero correr. - Ótimo. Porque você já é meu. Inteiro. Até o último suspiro.