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Entre heranças de poder e jantares à luz de lustres de cristal, Sana e Tzuyu cresceram lado a lado - duas herdeiras moldadas para comandar impérios, mas presas a corações que não aprenderam a obedecer.
O amor entre elas floresceu em silêncio, escondido entre reuniões de família e sorrisos ensaiados. Porque, no mundo em que vivem, amar uma mulher é um erro... e amar aquela mulher é imperdoável.
Tzuyu, com o futuro traçado ao lado de alguém que seus pais aprovariam, recusa-se a dar nome ao que sente. Envolve Sana nas madrugadas, nos toques e nos risos abafados, mas foge de tudo o que soe como compromisso - como se amar fosse algo que pudesse manchar o sobrenome que carrega.
E mesmo assim, Sana continua.
Tzuyu está sob sua pele, como na velha canção de Sinatra: uma presença que consome, machuca e, de alguma forma, continua sendo amor.
Eles não sabiam nada um do outro. Foi só uma noite, só um baile e tudo mudou. Mas agora ela carrega um segredo no ventre...
E no meio do caos, nasce um amor que nem o morro vai conseguir parar.
"A gente nem se conhecia, e olha só no que deu
Do nada, você virou tudo o que é meu
Me deu um anjo e nem percebeu..."