
Ela não tem nome, mas tem palavras. Para o mundo, é só mais uma - invisível na multidão, apagada nos cantos. Mas neste diário, a "Ninguém" escreve o que ninguém vê: fragmentos de dor, beleza, sonhos e tempestades que só existem dentro dela. Entre confissões e fábulas, realidades e invenções, essas páginas revelam quem ela é quando ninguém está olhando.All Rights Reserved