Cena 1: A Mala da Aventura
O quarto de Carlos era um reflexo de sua alma aventureira: livros espalhados pela cama, mapas pendurados na parede e um terrário com plantas exóticas na escrivaninha. Hoje, porém, o foco era a grande mala de couro marrom, aberta no meio do quarto, esperando ser preenchida para uma jornada especial.
Carlos, com a expressão concentrada, organizava cuidadosamente suas roupas: calças confortáveis para caminhadas, camisas frescas de algodão e um casaco impermeável para eventual chuva. Entre as peças, ele colocou um pequeno caderno e uma caneta, pronto para registrar cada detalhe de sua aventura.
Mas o que realmente dava um brilho especial à mala eram dois objetos preciosos: um mapa antigo e envelhecido, dobrado com carinho, com o título enigmático: "Jardim do Paraíso". O papel amarelado estava coberto por manchas de tempo, mas a caligrafia elegante de sua avó era ainda legível, entremeada por delicados desenhos de flores e árvores. Era um mapa do tesouro, herdado da sua avó, que indicaria o caminho para um jardim extraordinário, perdido há muitas décadas
Ao lado do mapa, uma bússola de metal antigo, com a agulha indicando sempre o norte com precisão. Carlos passava os dedos pela superfície oxidada, sentindo a energia daquela relíquia de família. Era como se a bússola o chamasse para a aventura, guiando seus passos rumo ao jardim secreto.
Com o coração palpitante de expectativa, Carlos fechou a mala, pronto para embarcar na jornada mais emocionante de sua vida - a busca pelo Jardim do Paraíso
Cena 2: Destino Cruzado
Avião. Carlos senta ao lado dela. Chegada. Mapa cai; ela o pega. Choque! Ela tem a outra metade.
Cena 3: O Destino Une Amigos
Stephanie, chocada, revela ser a amiga de infância de Carlos, e que a metade do mapa pertencia à avó dela. Carlos fica atônito: o destino uniu-os através de um mapa que conecta suas famílias!
Continua..." Logo, logo, teremos mais da aventura de Car
ORIGEM DE LUMARON - O GUARDIÃO DOS ECOS ETERNOS
No início dos tempos, muito antes da história ser escrita, existia uma civilização esquecida chamada Kalyntha, onde a energia da Terra era viva, pulsante - e se entrelaçava com a alma dos seus habitantes.
Nessa terra sagrada, apenas um ser nascia a cada milênio com a centelha da luz cósmica e o fogo dos ancestrais: o Luminar Vivo.
Milênios se passaram.
O mundo esqueceu.
Mas ele renasceu.
Kael Ardyn, um homem silencioso, marcado por sonhos estranhos e uma dor que não sabia de onde vinha, vagava entre cidades... observando, ouvindo... sentindo.
Dentro dele, algo despertava.
Um chamado antigo.
Um eco que não vinha do mundo - vinha de dentro.
Até que, no coração de ruínas esquecidas, ele se lembrou.
Sua verdadeira missão: proteger os Ecos da Alma - fragmentos de memórias e verdades que ecoam nas pedras, nos ventos e nos corações.
Verdades que, se perdidas, apagariam a humanidade de si mesma.
Kael Ardyn se tornou Lumaron.
Seus poderes:
Forja Elemental: seu corpo se funde com rocha, fogo e eletricidade. Cada batida de seu coração vibra como um trovão ancestral.
Olhos da Verdade: ao encarar alguém, ele vê sua dor, seu passado e o que ainda pode se tornar.
Pulso Kalynthiano: uma explosão de energia capaz de reconstruir... ou destruir tudo ao redor - dependendo da intenção de seu coração.
Sua fraqueza?
Sentir demais. Ele carrega os ecos de todos: segredos, dores, esperanças.
E isso... às vezes o dilacera por dentro.
Mas mesmo assim, ele luta.
Porque ele não é um herói qualquer.
Ele é Lumaron.
A chama que jamais se apaga.