Ahzra é caos, cor e contradição. Vive no agora, entre festas, batidas de música alta e beijos sem culpa. Carrega feridas abertas por amores rasos e cicatrizes antigas que ela disfarça com maquiagem e ironia. Nova Aurora é seu palco - um litoral onde ela tenta esquecer que tem raízes.
Cirena é silêncio, fé e hesitação. Criada numa família conservadora da pacata Vila dos Ventos, ela aprendeu cedo a sufocar desejos e vestir verdades que não eram suas. Dividindo apartamento com uma amiga insuportavelmente chata, tenta se convencer de que pode continuar fingindo.
Elas não se procuravam.
Mas se encontram - entre um match num aplicativo de namoro, uma troca de farpas e olhares que ardem mais do que deveriam.
O que começa com provocação, desliza para o abismo entre o que sentem e o que ousam ser.
E quando o desejo explode, elas descobrem que o amor pode ser prisão e liberdade ao mesmo tempo.
Em meio a segredos, julgamentos, traumas e provocações, Ahzra e Cirena vão precisar escolher:
continuar cabendo no mundo que os outros desenharam...
ou transbordar - mesmo que doa.
"A Cor que Me Nomeia" é um romance sobre intensidade e delicadeza, sobre coragem e fuga, sobre as muitas formas de amar e as muitas cores que nos habitam.
Porque às vezes, pra se libertar, é preciso antes... se reconhecer.
❌ LEMBRETES!
📍 Personagens fictícios
📍 AUTORAL - Reprodução sem autorização é proibida.
❗ ATENÇÃO: Contém cenas de sexo, violência, uso de drogas, consumo de álcool em excesso e linguagem imprópria.
🔺 Gêneros: Jovem Adulto | Romance | Drama
✅ BOA LEITURA!
Nós todos sabemos o que fazemos uns com os outros. Nunca estamos satisfeitos. Nunca é o suficiente.
Em uma sociedade onde a padronização é sinônimo de sucesso e as singularidades, de depreciação, as personificações de cada um desses extremos se encontram e criam brechas para uma conexão emocional intensa.
Aaron é o resultado massivo dos padrões de ética e bom-senso. Zero, em contrapartida, tem como sua própria existência o oposto de tudo o que se espera de um rapaz de 25 anos(inclusive seu suposto nome).
Intrigados sobre a realidade paralela que cada um leva, eles compartilham seus pontos de vista e chegam a um breve e impulsivo consenso.
A única singularidade que compartilham: ambos são vítimas da sociedade.
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Atenção: essa é uma história estranha com personagens estranhos.
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"𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘪𝘯𝘤𝘢𝘱𝘢𝘻 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘣𝘳𝘪𝘳, 𝘦𝘯𝘵𝘢̃𝘰 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘵𝘦𝘳𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘤𝘩𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘢𝘲𝘶𝘪."
"𝘈𝘩, 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘶 𝘵𝘦 𝘢𝘴𝘴𝘶𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘴𝘦 𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘳? 𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘰𝘶 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘰𝘶𝘷𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘦𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘈𝘢𝘳𝘰𝘯... 𝘐𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦 𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘦𝘵𝘰 𝘰𝘱𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘢 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦 𝘷𝘢𝘪 𝘮𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳."