O Chão era Frio, e a Noite era Escura

No distante ano de 2866 P.E, uma nova guerra é travado no Sistema do Prata Vermelho - a sexta guerra travada naquela parte do cosmo. Quatro nações estelares batalham por dilemas herdados como maldições de suas épocas como colônias de corporações estados do Sistema Solar.
No meio disso, Miguel de Quixos, um soldado das Colônias Unidas de Silvalina, se reúne com dois antigos amigos para procurar por alguém importante que desapareceu há alguns anos. Um piloto das armaduras de combates, os mechas. Junto dos irmãos Val e Carolina, ele busca solucionar esse desaparecimento enquanto é tragado pelos conflitos internos de Silvalina, mas também da República Espiral de Platina.
No meio disso, Arthur da Silva Rubro é apenas um funcionário dentro da nave de transporte de cargas Voyager ++, vindo do Principado de Vera Brasa, mas que almeja em viver as batalhas gloriosas que cresceu ouvindo. Vendo na guerra nada além de conquistas e um terreno fértil para heróis gloriosos, Arthur comemora ao ver que uma carga misteriosa vai fazer ele, o Capitão (e seu tio) Gantônio e o zumbi Kamille terem que navegar para dentro da zona de guerra.

Nessa odisseia do Prata Vermelho, esses dois núcleos vão acabar se envolvendo não só com a própria guerra, mas como o terror que jaz nela.

Chão Frio, Noite Escura.

(Essa é uma história mais bobinha, que vou ir fazendo sempre que eu empacar nas outras, como forma de me manter ativo)