Story cover for É ASSIM QUE NASCE UM PSICOPATA by BrunaMichelly88
É ASSIM QUE NASCE UM PSICOPATA
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Ongoing, First published Jun 03
Por trás de cada mente partida, existe uma história que ninguém quis ouvir.Morgan cresceu cercada por silêncios que gritam, por lares que ferem e por laços que deveriam proteger mas machucam. Em casa, o caos é constante. Na escola, o mundo parece um campo de batalha. Entre abusos velados, gritos não ditos e cicatrizes invisíveis, a jovem começa a questionar: será que alguém nasce quebrado ou é o mundo que quebra as pessoas?
Uma narrativa intensa, sombria e sensível sobre a origem da dor, da fúria e do lado que ninguém quer ver. Porque, às vezes, os verdadeiros monstros não nascem... eles são feitos.
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capa by @carolcast A História se encarregou de esquecer a grande fome que assolou a União Soviética, principalmente a Ucrânia, entre os anos de 1932 e 1933. Durante esse período historicamente não contado, nasceu Danlov Kraemer que sobreviveu após ser poupado pelo pai, que o trocou por comida. Passando a morar num mosteiro, sua paz somente era perturbada por gritos que povoavam seus pesadelos. Porém em 1946, após a segunda grande guerra, A Igreja Católica na Ucrânia fora simplesmente abolida, posta na ilegalidade. Bispos, padres e leigos que resistiram acabaram em campos de trabalho forçado, mortos pelo cansaço, executados ou exilados. No pátio em frente onde antes funcionava um vasto mosteiro, Danlov Kraemer, com treze anos, pensava que rumo poderia dar à sua vida. Partindo então, novamente sem rumo, em busca da sobrevivência, anos depois a cidade onde ele mora será palco de inúmeros e misteriosos assassinatos. Mais um serial killer parecia estar rondando a Rússia. Relato real de um ativista da causa de Stalin: "Em uma choupana, era comum haver algum tipo de guerra entre a família. Todos vigiavam estritamente todos os outros. As pessoas brigavam por migalhas, tomando restos de comida umas das outras. A esposa se voltava contra o marido e o marido, contra ela. A mãe odiava os filhos. Já em outra choupana, o amor permaneceria inviolável até o último suspiro da família. Eu conheci uma mulher que tinha quatro filhos. Ela costumava lhes contar lendas e contos de fadas com a intenção de fazê-los esquecer a fome. Sua própria língua mal podia se mover, mas mesmo assim ela se esforçava para colocá-los em seus braços, ainda que ela mal tivesse forças para levantar seus braços quando eles estavam vazios. O amor vivia dentro dela. E as pessoas notaram que, onde havia ódio, as pessoas morriam mais rapidamente. Entretanto, o amor não salvou ninguém. Todo o vilarejo sucumbiu; todos juntos.
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