Entre um amor que a destrói e outro que tenta salvá-la, Sam precisa escolher: seguir esperando... ou se permitir sentir.
Sam sempre foi boa em fingir.
Finge que não se importa quando Cat escolhe qualquer pessoa que não seja ela.
Finge que está tudo bem quando seu mundo está desabando por dentro.
Finge que o silêncio não machuca... e que a ausência não faz falta.
Sam sempre amou Cat.
Cat nunca percebeu.
E quando percebeu... talvez tenha sido tarde demais.
Ferida por um amor não correspondido, Sam mergulha em um colapso silencioso, tentando manter sua fachada durona enquanto tudo dentro dela se despedaça. Mas tudo muda quando Spencer - um artista solitário, marcado por perdas e memórias que ainda o assombram - se recusa a deixá-la afundar sozinha.
Entre cafés amargos, escultura de argila e conversas que dizem mais nos silêncios do que nas palavras, um laço inesperado começa a se formar. Um vínculo feito de dor compartilhada, cuidado silencioso... e algo mais, que nenhum dos dois ousa nomear ainda.
Agora, entre os estilhaços do que sente por Cat e a presença constante de Spencer, Sam precisa escolher: continuar esperando por quem nunca a enxergou - ou se permitir ser amada por quem está ali, mesmo quando ela mesma não consegue se amar.
Essa é uma história sobre amor não dito, cicatrizes invisíveis, e o tipo de afeto que, mesmo quebrado, ainda tem o poder de salvar.
Samantha é alguém com alguns traumas e com muita confusão familiar. Mas ela se ver obrigada a resolver essas relações e coisas do passado.
E pra isso ela vai ter que se encontrar, mas se encontrar é a parte difícil da história.