Woodstock, 1969.
Maverick Raksa O'Sullivan e Deimos Nicaise Moretti são dois músicos jovens, sujos, apaixonados e inconsequentes, baixista e baterista, melhores amigos e quase amantes. No coração do festival que prometeu paz e amor, eles descobrem violência, delírio, êxtase, pertencimento e um tipo de amor que não cabe nos rótulos ou nos tempos.
Entre ácido, lama, guitarras desafinadas e beijos roubados, eles tentam sobreviver ao mundo que insiste em apagá-los, ou, ao menos, tocar mais uma música antes de desaparecer.
Um romance sujo, sensível e pulsante sobre juventude, fúria e tudo que arde antes de sumir.
No mesmo dia que perdeu seu emprego, Liam descobriu que sua esposa estava o traindo com seu melhor amigo. Ao lado do seu cachorro, e sem mais a obrigação de sorrir o tempo todo e esconder suas emoções, Liam decide se reinventar e deixar sua infância carente e casamento desastroso para trás. Seria bem mais fácil, se um dos seus clientes não estivesse se empenhando em tornar sua vida um inferno e seu coração uma bagunça.
Guilherme é filho único, um pouco impulsivo e imaturo. Trabalha o dia todo e mal tem tempo de cuidar dos seus cachorros, os amores da sua vida. Sua vida esbarra à de Liam por um mero acaso. Curioso pelo rapaz mais novo e estressado, Guilherme passa a encontrar qualquer pretexto para ficar perto dele.
Aviso: O livro conta a história de casal homoafetivo. Não recomendado para preconceituosos ou menores de idade.
Inspirada em uma música com o mesmo título da história: A vida é foda, Suricato.