Depois de tantas batalhas vencidas atrás da máscara de Ladybug, Marinette acreditava ter conquistado, enfim, a paz. Agora adulta, casada com Adrien e mãe de três pequenos mundos - Emma, Louis e Hugo -, ela vive os dias entre risos, desenhos infantis e beijos demorados ao pôr do sol.
Mas o destino, sempre imprevisível, sussurra uma nova guerra... silenciosa, fria, e dentro dela mesma.
Um diagnóstico cruel. Um tempo que parece escapar pelas mãos. E, ainda assim, o amor insiste. Adrien, seu eterno parceiro, caminha ao lado dela mesmo nos caminhos mais escuros. Os filhos, tão pequenos e tão fortes, são o farol que a mantém de pé.
É uma história sobre perder o chão, mas não a fé. Sobre dor, mas também sobre entrega. E quando tudo parecer se apagar... talvez algo, entre o invisível e o impossível, floresça onde ninguém mais esperava.
Porque, às vezes, o verdadeiro milagre não é salvar o mundo... é permanecer nele.
Por favor, sem PLÁGIO, essa história é completamente autoral.
"Chat que continuava grudado nas minhas costas, cobriu os meu olhos com uma das mãos e foi me conduzindo para um lugar desconhecido.
- Seja bem Vinda ao lar Madame!!! - falou tirando a mão de meu rosto e empurrando uma pesada porta."
A história é narrada em um diário. Onde a protagonista, vivida por Marinette, a famosa Ladybug, conta o seu dia-dia na grande Paris.
Decepcionada com o amor não correspondido de Adrien, o modelo famoso, filho do estilista Gabriel Agreste e também seu colega de classe. Ela se entrega como Ladybug aos braços ardentes do envenenado Chat Noir, seu parceiro de combate.
Preenchida com algumas experiências amorosas ,mas com o coração vazio, ela vê a aproximação do tão sonhado Adrien se tornar realidade e o relacionamento com Chat desabar.
Quando tudo parece se encaixar, eis que surge uma nuvem de borboletas e mariposas, onde um grande segredo irá surgir e terá que ser guardado pra sempre.
Venham foliar, Mon Chéri, O Diário de Marinette.