"Ele controla o metal. Ela... controla ele."
Erik Lehnsherr achava que já tinha visto de tudo: guerras, perseguições, colapsos sociais, fins do mundo . Até que... ela apareceu.
Helena.
Um enigma genético. Meio Magneto, meio... algo que nem o universo conseguiu explicar direito.
Ela foi criada para ser uma arma. Ou uma âncora. Ou talvez uma gambiarra cósmica muito bem feita. Nem os alienígenas sabem ao certo.
O problema?
Ela não quer ser nada disso.
Quer viver. Quer escolher. E, no processo, talvez... bagunçar o campo magnético do planeta inteiro. E, definitivamente, o de Erik.
Entre missões, piadas do Logan, surtos do Scott, colapsos gravitacionais e beijos que literalmente fazem objetos flutuarem, eles precisam descobrir uma coisa simples:
Como se vive um amor que desafia todas as leis - da física, da genética e, principalmente, da lógica.
Se prepare pra rir, surtar, se apaixonar e, quem sabe, repensar o conceito de "atração fatal".
Uma humana. Um guerreiro alienígena. Um destino selado pela deusa.
Os Draelith vivem um dilema mortal: suas fêmeas estão desaparecendo. Uma doença misteriosa ceifou gerações, deixando pouquíssimas capazes de gerar filhotes. A cada ciclo, menos nascem. Os filhotes Dren são raros, e a população corre o risco de desaparecer. A ciência, tão avançada, não conseguiu curar a praga. O Conselho buscou alternativas: unir-se a outras espécies. Mas os orgulhosos Thyrrali de Thyrren recusaram; os Nyssari de Nyssara não são geneticamente viáveis. Restou apenas uma opção desprezível: as humanas, frágeis, indefesas, uma espécie considerada escória galáctica.
Mas, para os Draelith, não há escolha. A sobrevivência de seu povo exige sacrifícios.
Em meio ao Conselho Supremo, a decisão foi tomada: testar uma humana. Uma única fêmea, arrancada de seu mundo, será usada para verificar se sua espécie pode gerar filhos fortes. Nenhum desejava ser o primeiro a se unir a uma terrana. Nenhum - exceto Zareth, o chefe dos guerreiros, que se ergueu em lealdade ao seu povo e assumiu o fardo.
Naquela noite, sob o brilho frio das naves prateadas, uma humana solitária seria escolhida.
Para ela, seria o início de um pesadelo.
Para ele, seria o começo de uma guerra contra sua própria essência.