O Céu Que Não Me Ouve

Em "O Céu Que Não Me Ouve", Arisson Monteiro transforma o silêncio divino em palavras cruas, tristes e reais. É um desabafo de alguém que clama por Deus, mas recebe o eco como resposta. Um grito preso no peito, uma oração que não encontra destino.

Este texto é uma carta aberta da alma: marcada por quedas, visões celestiais, batalhas espirituais e uma rotina que sufoca. Nele, o autor caminha entre a fé e o desespero, entre o céu infinito e o poço mais profundo do coração.

As estrelas, que antes guiavam, agora parecem fugir. O tempo, que deveria curar, só acelera. E a dor se torna companhia constante, enquanto o mundo exige máscaras e silencia os que sentem demais.

Arisson escreve para os que já se sentiram esquecidos por Deus, para os que vivem entre dimensões de si mesmos, lutando contra a escuridão com fragmentos de luz.

Não é apenas um texto.
É uma oração quebrada.
Um espelho da alma.
Uma esperança, mesmo que ferida, de ser ouvido.