HERES HUMBRARUM, descendentes.

AURADON VIVE UM MOMENTO DECISIVO. Sob a liderança de seu jovem futuro rei, Ben, o reino dá início a uma nova era, na qual os filhos dos mais temidos vilões são convidados a deixar a Ilha dos Perdidos e integrar-se à sociedade real. É um gesto de esperança, e também um teste silencioso para todos os envolvidos.

DENTRE OS ESCOLHIDOS ESTÁ EZRA, um jovem que traz consigo mais do que o sobrenome de um vilão temido. Carrega dúvidas profundas sobre sua identidade, cicatrizes deixadas por um passado cercado de magia sombria e promessas quebradas. Ele não sabe ao certo quem é; um reflexo do pai que tanto teme repetir ou alguém capaz de trilhar um novo caminho. Em meio à pompa do reino e aos olhares desconfiados, Ezra tenta encontrar seu lugar, dividido entre aquilo que esperam dele e aquilo que, no fundo, deseja ser.

BEN, ACOSTUMADO A CARREGAR AS responsabilidades da coroa com firmeza e disciplina, vê-se intrigado, e, em pouco tempo, profundamente tocado, por aquele que deveria representar o passado que todos desejamos-lhe esquecer. Entre eles nasce algo inesperado: um sentimento que cresce em silêncio, à sombra das expectativas, mas forte o bastante para abalar as estruturas daquilo que sempre foi considerado inquestionável.

EQUANTO MAL E OS DEMAIS FILHOS DA ILHA executam um plano secreto para obter a varinha da Fada Madrinha, Ben é forçado a confrontar não apenas os riscos políticos de sua decisão, mas também os limites do seu próprio coração.

EM UM CENÁRIO ONDE MAGIA, DEVER E legado se entrelaçam, o jovem rei descobrirá que, por vezes, a escolha mais difícil não é entre o bem e o mal, mas entre o que se espera de si e aquilo que verdadeiramente se deseja.

© tchmqlt, em 2025.