Ele voltou dos mortos.
Não como o detetive que um dia acreditou na justiça - mas como um homem marcado pelo abandono, pelas mentiras... e por um amor que jamais imaginou sentir.
Hwang Jun-ho se infiltrou nos recantos mais obscuros do 33º Squid Game - disfarçado de trabalhador, gerente e garçom - movido apenas pela necessidade de saber: o que aconteceu com seu irmão desaparecido? A resposta o destruiu. Hwang In-ho, o irmão que ele buscava salvar, havia vencido o 28º jogo... e agora comandava tudo das sombras, como o frio e calculista Líder. Quando Jun-ho se recusou a se render, In-ho atirou. Ele caiu no oceano. Ninguém esperava que sobrevivesse. Mas ele sobreviveu.
Hwang Jun-ho sobreviveu ao inferno. Não só aos Jogos - mas ao próprio irmão, à queda, ao silêncio da morte. Agora, ele vive entre ruínas: cicatrizes que não saram, memórias que pesam demais e um vazio que ninguém percebe... até que ela aparece.
Ela não faz perguntas. Ela apenas o olha - como se o visse.
E, de algum jeito, ele quer ser visto por ela. Ela é calor onde ele só conheceu o frio. Ele é silêncio onde ela precisa de refúgio.
Juntos, se encontram no meio da noite, entre sussurros que não ousam virar promessas, entre respirações que se prendem no ar. Toques que dizem o que palavras não suportam carregar.
Porque, no fundo, eles só querem a mesma coisa:
_Pertencer_. Nem que seja por um instante. Nem que seja mentira.
"Diga que sou seu... mesmo que amanhã você me esqueça."
No primeiro dia no colégio interno, um erro no sistema obriga Lorena e Kauê a dividirem o mesmo quarto. Entre brigas, silêncios e olhares que dizem mais do que deveriam, algo começa a mudar. Mas há um detalhe que não pode ser ignorado... ele namora.
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