Está fic esta momentaneamente pausada.
Imagine um mundo devastado não só pela fome ou pela guerra, mas pela desordem, corrupção e desonestidade humana. Um mundo que já não tinha salvação... até que os zumbis chegaram e praticamente exterminaram o que restava da raça humana.
Mas a humanidade - teimosa como sempre - sobreviveu. Um grupo de poderosos, ricos, ergueu uma cidade colossal, cercada por muralhas tão grossas e tão altas que, teoricamente, nenhum podre - ou melhor, zumbi - poderia sequer sonhar em atravessar.
Dentro dessas muralhas, os ricos governam. Os pobres? Bem... esses trabalham, se arrastam, sangram para sustentar o luxo de quem detém o poder. Alguns sonham em comprar sua liberdade, outros morrem como escravos, esquecidos e invisíveis.
Mas o que os nobres não sabem... é que o mundo lá fora também mudou.
Os miseráveis que foram deixados para morrer do lado de fora não só sobreviveram... como evoluíram. Sofreram mutações brutais: tornaram-se mais fortes, mais rápidos, mais altos - gigantes, alguns chegando a mais de três metros e meio de altura. Formaram sociedades, criaram suas próprias leis, seus próprios monstros... e sobreviveram.
Eles não se preocupam com ouro ou dinheiro. Para eles, isso não vale nada. O que vale é a força, a lealdade e a sobrevivência. Eles vivem para proteger uns aos outros dos zumbis - que, agora, não passam de meras pragas perto deles.
Aliás, talvez eles não sejam mais humanos... talvez se igualem aos Orgs das antigas lendas - criaturas monstruosas e indomáveis.
O mundo foi dividido: de um lado, os "abençoados" por Deus os ricos, protegidos pelas muralhas. Do outro, a Escória os mutantes, selvagens e brutais, mas que também possuem sua própria forma de civilização.
Bem-vindos a Escória.
Em uma tarde ensolarada no parque de diversões, duas meninas curiosas - Caroline e Cassidy Priestly - entram na misteriosa barraca de uma vidente, sem imaginar que ouviriam uma profecia que mudaria suas vidas: sua mãe, Miranda Priestly, encontraria o amor verdadeiro de forma totalmente inesperada - e esse amor não seria um homem, mas alguém do signo de Sagitário. Anos depois, quando a presença de Andréa Sachs ressurge em suas vidas durante um momento de crise familiar, as irmãs começam a ligar os pontos. Entre reencontros, lembranças e afeto crescente, a profecia ganha novo sentido, e as meninas passam a enxergar na antiga assistente da mãe não apenas uma aliada, mas a peça que faltava para completar a felicidade de Miranda.