Doze anos se passaram desde que ela o viu pela última vez - o homem que amou, odiou e, mesmo distante, nunca deixou de chamar de "meu".
O divórcio? Nunca foi assinado. Não por acaso, mas porque ela nunca conseguiu soltá-lo. A possessividade era silenciosa, mas feroz.
Agora, o reencontro inesperado faz o coração disparar e o corpo estremecer como antes. Nada mudou - nem a química, nem o desejo, nem o caos.
Porque há amores que desafiam o tempo. E paixões que nem a distância, nem a razão conseguem apagar.