O cientista Adão Rebouças é encontrado morto na fabulosa biblioteca de sua casa que deixa o investigador Chico fascinado. Ele é apaixonado por livros e não consegue disfarçar seu encantamento pelo local do crime. Por essa razão, seus colegas policiais zombam dele. Estão ali para solucionar um caso de homicídio e não para leitura vespertina. Afinal, argumentam, o que adianta ter cultura, para se resolver um crime? No entanto, nesta história permeada pelo mito adâmico, é a cultura do investigador que encontra respostas para o desvendamento do caso. Com efeito, o caso é intrincado. Não se sabe o motivo do crime, nada foi roubado da casa, nem se acha conexão alguma em qualquer das pistas salientadas. Apesar das descobertas de Chico, o delegado encarregado da investigação e os colegas investigadores continuam a rir das fantasias do pobre sujeito que tem apenas a ajuda de dois irmãos pequenos e da cozinheira da casa. No entanto, estes aprendem com o investigador a que a cultura leva. Nessa misteriosa biblioteca, construída no centro de uma casa no meio da floresta, passam a madrugada juntos, a confabular sobre os livros. Sobre a vida. Estão seduzidos pela intrigante investigação, mas é o que os livros desvendam o que lhes parece mais misterioso. Qual o poder das histórias? Qual o poder do conhecimento? Ele pode iluminar. Mas também derrubar grandes inteligências luciféricas.
🌟Conto participante da Copa Minimalista das Criaturas 🌟
Asterion é um anjo iniciante sem fé na Deusa nem na humanidade. Depois que, por um infortúnio - resultado de sua teimosia -, se viu incapacitado de fazer seu dever de salvar os seres que necessitam, acaba sendo salvo por quem menos esperava. Mas até que ponto a relação deles pode revelar algo a mais? Será que o anjo voltará a fazer seu trabalho?
E, não menos importante, será que a divindade perdoará a imprudência desse ser celestial?
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