《Dragão de Nome Impronunciável》

Prólogo - A Primeira Guerra Santa: O Selo do Fim

"Quando o céu ruge e a terra se parte, quando o tempo estremece e o medo cala os deuses... é porque o Impronunciável despertou."
- Verso proibido do Grimório dos Quatro Reinos

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Antigamente, quando as lendas ainda caminhavam lado a lado com os homens e o impossível parecia tangível, o continente de Aelvandyr brilhava com magia, esplendor e perigos ocultos. Seus quatro colossos de poder dominavam o destino das massas:
• O imponente Reino de Slánethor, terra de cavaleiros e castelos que desafiavam as nuvens, centrada pela fé à Deus;
• A devota Hierocracia Sacra de Halandriel, onde a fé se entrelaçava à diferenças e à magia, um país laico;
• A nobre e lendária Camelot, bastião da cavalaria e do juramento;
• E a mística Federação Jörgabaoth, imprevisível e cheia de segredos arcanos.

Cada nação sustentava sua hegemonia com guerreiros lendários, artefatos sagrados e magias ancestrais que poderiam abalar o próprio céu. Mas, diante de um mal, todas tremiam em silêncio.

Nem mesmo os mais corajosos ousavam dizer seu nome.

"Ylhn-Tzaq..."

O Dragão de Nome Impronunciável.
O Devorador de Mundos.
O Fim Encarnado.