Good luck, babe!

Nova York, 1997. O combinado era simples: amigos com benefícios, nada de rótulos, nada de complicações. Louis estava confortável nessa zona cinzenta, experimentando, curtindo sem compromisso. Harry... não.

Na verdade, ele só queria um apartamento para morar e acabou tendo Louis como vizinho e um beijo provocado por uma conversa de bar regado a álcool, que era pra ter sido só uma piada.

Agora eles estão nessa zona cinzenta onde Louis estava confortável experimentando e entendendo a própria sexualidade aos poucos. Só que a linha entre o "nada sério" e o "estou me apaixonando" começa a se desfazer quando ele passa a explorar a própria sexualidade e Harry precisa fingir que não se importa.

Para ele, cada toque, cada noite e cada riso compartilhado eram pequenos lembretes de um sentimento que não ousava confessar. Se apaixonar por alguém que insiste que "não é nada sério" é um jogo perigoso, e ele sabia que cedo ou tarde o silêncio o cobraria um preço.

Entre beijos sem promessas, ciúmes disfarçados e conversas que sempre param antes da verdade, eles precisam enfrentar o que existe quando o desejo não é mais suficiente.