Amélia Blacksykes, era filha de um jovem casal de fazendeiros, Emilly e Joel Blacksykes, a vida de Amélia, foi normal, ela cresceu ajudando seus pais nas plantações e colheitas.No ano de 1888, quando a garota havia completado seus 20 anos, ela e seus pais receberam uma carta, de uma prima distante, que estava convidando a eles para sua festa de casamento. No dia marcado, dia 24 de setembro, o dia estava nublado, a neblina cobria o caminho à frente, o caminho estava tranquilo e calmo, mas isso chega ao fim quando os cavalos começam a se desesperar, e alguns sons brutos e rápidos começam a surgir de dentro da floresta, o pai de Amélia, Joel, pega sua espingarda por suspeitar de ser algum ladrão, ele desce da carroça, e ele caminha em direção ao meio da mata, sumindo na neblina, Amélia e sua mãe esperavam de mãos dadas, tomadas por medo, que aumenta ao ouvirem o grito de Joel, Emilly desce da carroça e corre em direção ao grito de seu amado, na intenção de ajuda-lo, mas Amélia, permaneceu sentada na carroça, tomada pelo medo que fez com que seu corpo paralisasse, seu corpo estava arrepiado, não apenas pelo vento frio, mas também pelo pânico que a consumia, alguns minutos se passam, os seus pais não retornam, ela desce lentamente da carroça, com o máximo de cuidado possível.Ela chama por seus pais, mas não obteve resposta, seus pés davam passos curtos e leves em direção a floresta, para onde sua mãe havia corrido quando ouviu os gritos de seu pai, ela chamava por eles, sua voz soando baixa como um sussurro.A estranha sensação de estar sendo observada fazia com que seu peito doesse ainda mais, ela sentiu uma presença atrás de si, mas antes mesmo que pudesse se virar, ela sentiu algo perfurando seu, como se fossem presas, o dor aguda fez com que um grito fugisse por seus lábios e sua consciência escapava aos poucos.