Perdido em Magnólia

"Ela chama atenção de um jeito diferente. Seduz sem saber, sem entender porque passa a ser tão interessante. Ela sabe que é um pouco estranha - aprendeu a viver sendo desejada. Às vezes como um objeto, às vezes como ela - e eu conheci 𝙚𝙡𝙖."

Em meio às ruas poeirentas do interior mineiro do século XVIII, o ouro começa a transformar cidades em promessas de fortuna. Uma linha de trem existe somente com a intenção de conectar diversas regiões para que fossem habilitadas e exploradas.

Magnólia ignorava essas movimentações em sua cidade: Monte Sarajevo. Grupos chegavam e iam embora quase todos os dias. Até que Arthur, um jovem milionário, desembarca com sua comitiva em busca de novas terras. O encontro entre os dois acontece por acaso, mas as sutilezas escondidas nas entrelinhas de cada diálogo entre os dois revelam um destino incontrolável.

"Todos somos animais a ser analisados no fim das contas, e histórias de interior são complicadas. Complicadas demais. Não mais que 𝙈𝙖𝙜𝙣𝙤́𝙡𝙞𝙖. Magnólia é um ímã, e atrai ainda mais porque não tem intenção alguma de atrair."

Magnólia é uma ficção histórica e romântica que possui características inventadas e não segue a ordem cronológica dos acontecimentos históricos brasileiros. | Ambientada no final do século XVIII.

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