O CEO que eu não deveria amar [DEGUSTAÇÃO]

Eles nasceram para se odiar, mas não contavam que um sentimento mais poderoso entraria em cena: o amor.

Emílio Bragança abandonou a alcunha pela qual é conhecido no meio político - Mil Salazar - para evitar os riscos que seu sobrenome atrai e está concentrado no principal objetivo de sua vida: ver o culpado pelo assassinato de sua mãe, uma das ativistas e ambientalistas mais renomadas do Brasil, pagar na justiça pelo crime.

E ele sabe, embora as provas tenham sido cuidadosamente apagadas, à qual família pertence o autor do crime bárbaro: Albuquerque.

Os Albuquerques são inimigos mortais dos Salazares desde a República Velha, perpetuando mais de um século de rivalidade política e crimes.

Emílio saiu da política ao fundar a empresa de tecnologia que mais cresce no Brasil, mas não se esqueceu de como os jogos de poderes funcionam e como lobos podem se disfarçar em pele de cordeiro.

Alyssa Albuquerque foi ensinada ainda na infância que os Salazares eram seus inimigos e deveriam ser mantidos à distância. Ela cresceu temendo a família de políticos que, seu avô lhe garantia, não tinha escrúpulos e era capaz de tudo para não sair do poder.

Idealista e cheia de sonhos, ela está determinada a traçar sua trajetória profissional no jornalismo investigativo, ainda que sua família seja contra e exija que ela se case com um dos seus aliados políticos.

Buscando a libertação do domínio de seus pais e de seus irmãos, Aly adota um pseudônimo, muda-se para São Paulo e acredita que, enfim, encontrará a paz e a segurança que busca.

Mas o encontro com um estranho, que a ajuda a se livrar de um importunador num bar, pode mudar tudo.

Dois inimigos que não conhecem a verdadeira identidade um do outro. Uma noite inebriante juntos. Segredos que, se revelados, podem deflagrar uma guerra entre Salazares e Albuquerques.

Um suspense romântico, com uma pitada policial, eletrizante.