O INSTITUTO LIBERTINO ROSENKRAAL (+18)
6 parts Complete MatureNo Instituto Rosenkraal, um chiqueiro de concreto fétido, onde o chão é pegajoso de merda, sangue e porra seca, tarados e viciados em sexo são trancados nus como ratos num esgoto, forçados a foder sem parar num experimento sádico que promete "cura" mas entrega só caos. É uma porra de penitenciária abandonada, transformada num antro de orgias brutais, onde não há regras, só corpos, suor e violência.
Alana, 34 anos, uma professora universitária que se afundou em pornô extremo até perder o controle, entra nesse inferno por vontade própria, achando que vai "zerar" sua buceta faminta e sua mente fodida. Mas o Instituto é um buraco negro: sem roupas, sem nome, só o número "47" tatuado na sua alma. Lá dentro, ela encontra Rubens, 38 anos, ex-ator pornô com um pau grosso e um passado de agressão sexual, que comanda os "Marchantes", um grupo de internos que manda no sexo, na comida e na porra toda. Ele é o rei desse chiqueiro, com um sorriso que promete prazer e dor na mesma medida.
A vida no Instituto é uma guerra carnal. Orgias explodem em banheiros entupidos de merda, com paus e bucetas colidindo em meio a água de esgoto e ratos. Alana é jogada em fodas selvagens: Rubens a fode contra paredes úmidas, Clara, uma vadia magrela com olhos vidrados, chupa seus pés enquanto é enrabada, e os Marchantes usam correntes e cacos de vidro pra marcar a pele durante o sexo. Cada transa é uma briga - tapas, mordidas, penetrações violentas, gozo misturado com sangue, tudo num ritmo alucinante. Objetos improvisados, como colheres tortas e canos enferrujados, viram brinquedos sádicos, rasgando a pele enquanto os internos gozam gritando.
A merda fica mais pesada quando Jonas, um interno magricela, some após uma orgia brutal. O boato é que alguém tá matando e fodendo os cadáveres, e Alana começa a ver sangue nas próprias mãos, sem saber se é real ou se o Instituto tá fodendo sua cabeça. A linha entre tesão e horror some, e Alana já não sabe mai