Caso 9384: Eldridge.

" Eles olhavam... mas nunca viam, não importava o papel, todos inventavam às máscaras que hoje aprendi a usar, para me encaixar no mundo, no seu mundo. As máscaras são um abismo que fui obrigado a usar, para que quando olhassem pala ela, a escuridão olhasse de volta...

Eu gosto disso. De ser o monstro que vocês criaram, porque se me veem como o vilão, eu posso muito bem o ser.
Ninguém nunca percebeu os cálculos por trás dos meus gestos. Ninguém, até agora.

Porque, depois de tantos anos na escuridão da indiferença, fui encarado por olhos que realmente me enxergaram por baixo de tantas máscaras.
Eu temo estes olhos, mas os quero.
E olhos assim não são dados de graça.
Para exerga-los de volta... um preço muito alto terei que pagar." - El.

Onze corpos encontrados. Pessoas desaparecidas. Nenhuma resposta.

Fragmentos de nada, silêncio e medo: é nesse cenário que a força tarefa da polícia de Eldridge se encontrava, numa teia de mistérios que começou a se entrelaçar. A cada pista, caminhos se abrem, caminhos que não leva à verdade, mas a novas sombras - porque, neste jogo, eles não partiram do zero, mas sim do ponto que lhes foi dado.

E por trás de tudo?

Uma ameaça maior que observava. Algo que sempre esteve ali, invisível, sorrindo entre as falhas e passos em falso que a força tarefa dava para a resolução dessa investigação.