Story cover for Uma parte que você levou de me  by rayarmy6w87
Uma parte que você levou de me
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Ongoing, First published Sep 30
Mature
Aos dezoito anos, Peter carrega o fardo de uma verdade que o isola do mundo. A cada passo em direção à esperança, a escuridão o puxa para baixo, reafirmando sua crença de que ele é o único a compreender a crueza da realidade. Assombrado por demônios que sussurram verdades cruéis em seus ouvidos, Peter busca refúgio no silêncio, almejando a paz que parece inalcançável. Mas, quando a verdade vier  será que ele conseguirá lidar com o peso da revelação? Em sua jornada, Peter precisará enfrentar não apenas seus próprios fantasmas, mas também os segredos obscuros que o cercam. Será que, em meio à beleza e à brutalidade da vida, ele encontrará a força para reacender sua chama interior e descobrir que a verdadeira redenção reside na aceitação da verdade, por mais dolorosa que ela seja? Ou a escuridão o consumirá por completo, transformando-o em mais uma alma perdida em meio à paisagem desolada?ou ele vai encontrar conforto aonde menos espera?
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25 parts Complete Mature

Vol.1 Adquirido por meio de uma transferência criptografada, Jung Kook chegou à mansão de Ji Min como uma relíquia valiosa - e irremediavelmente trincada. Humano inteiro, alma fraturada, vendido à escravidão moderna com a frieza de quem leiloa arte profanada. Ji Min não o queria por ternura: ansiava moldar‑lhe o silêncio, dobrar‑lhe a vontade. - Você não precisa falar. Apenas obedecer - murmurou na noite da chegada. Desde então, Jung Kook tornou‑se espectro elegante, coberto por hematomas disfarçados sob o preto. Seus olhos não suplicavam nem fugiam; respiravam num abismo insondável. Ye Ji, irmã caçula de Ji Min , enxergou vida naquele mutismo. Visitou‑o secretamente, levando sopa quente, cobertor limpo, presenças longas que não pediam resposta. O silêncio passou de submissão a abrigo, unindo dois mundos feridos. Ji Min percebeu tarde. O ciúme o devorou; refinou castigos com sadismo cirúrgico.Jung Kook, porém, nunca gritou. Agora possuía algo digno de dor: um afeto clandestino. - Ele é meu - rosnou Ji Min, ao notar o olhar de Jung Kook seguir Ye Ji. - Nunca foi - ela devolveu, serena. - Você tentou apagar quem ele é. Quando Ji Min entendeu que não podia vencê‑lo, retrocedeu - não por clemência, mas por impotência diante da força que mais teme: o amor que persiste, mesmo calado. Afeto oculto. Ternura clandestina. Liberdade selada em silêncio.