Entre ausências, pedaços e lembranças que insistem em permanecer, "Ruínas" é um mergulho nas partes silenciosas da alma, aquelas que o tempo não curou, mas ensinou a existir. Cada poema é um eco do que se perdeu e uma tentativa de reconstrução do que ainda resta.
Aqui, o passado não é vilão, mas testemunha.
E o silêncio, antes prisão, se transforma em abrigo.
Em versos que sussurram mais do que gritam, esta obra mostra o processo íntimo de quem aprendeu que viver é aceitar as próprias ruínas e seguir, mesmo incompleta e cansada.
Eu dividi essa obra em 3 partes: presa no passado (capítulos 1 ao 7), tentando voltar para si (capítulos 8 ao 14) e por último a consolidação (capítulos 15 ao 21)