Refém do meu próprio amor

Ela sempre teve tudo: roupas caras, luxo e uma vida aparentemente perfeita. Mas bastou um olhar para que tudo mudasse.
S/n, a patricinha do morro, nunca imaginou que se apaixonaria por alguém como Marcos - o tipo de homem que carregava o peso do mundo nos ombros e o brilho da favela no olhar. Ele era intensidade pura, perigo e carinho misturados na mesma dose.

O amor entre eles nasceu no meio do caos, cresceu entre tiros, promessas e noites de paixão. Era bonito, verdadeiro e impossível de controlar.
Marcos a ensinou o valor da coragem, e ela mostrou a ele que até no meio da dor existe amor. Mas viver esse sentimento tinha um preço alto: ciúmes, traições, perdas e o medo constante de perder quem mais amava.

S/n descobriu que o amor pode ser doce e cruel ao mesmo tempo - e que, às vezes, o coração escolhe ficar preso justamente a quem mais nos liberta.

Porque no fim, ela não era refém de Marcos...
Era "refém do seu próprio amor". 💔