Nem todo desejo é suave. Nem todo prazer é dito em voz baixa. Textos Perversos mergulha nos abismos da luxúria e nas delicadezas do toque, costurando poesia e narrativa em uma tapeçaria de corpos, delírios e segredos inconfessáveis. Entre versos que ardem e contos que provocam, o leitor é convidado a atravessar os limites do pudor para descobrir que a perversão também pode ser arte e que o erotismo, quando bem escrito, é uma forma legítima de liberdade.
Aqui, a pele é metáfora, o suor é linguagem e o gozo, epifania. Leia devagar. Ou devore sem culpa.