GOLD RUSH • *⁠.⁠✧Gilbert Blythe *⁠.⁠✧

*⁠.⁠✧But I don't like a gold rush, gold rush
I don't like anticipating my face in a red flush
I don't like that anyone would die to feel your touch
Everybody wants you
Everybody wonder what It would be like to love you
(...)
But I don't like a gold rush...*⁠.⁠✧

Celina Moore se mudou para Avonlea a alguns meses. Ela morava com a mãe e seus irmãos antes disso, mas quando o irmão mais velho, Edgar, se casou e deixou a casa da mãe, Celina se viu apenas como um peso a mais para a mãe (talvez sempre tivesse sido isso), pegou suas coisas e cartas do pai que a mãe escondia no porão e foi até o endereço que elas indicavam. Avonlea. O lugar, nas primeiras semanas, pareceu ser exatamente como o pai falava nas cartas: mágico, algo que ela levaria anos pra entender completamente. Esse foi o discurso que ele usou, e era parte verdade. Entre jardins escondidos e jogos de reputação. O Sr. Moore ficava cada vez menos presente. As viagens aumentavam e Celina praticamente vivia com seus vizinhos, amigos de infância do pai, os Blythe, John e o filho, o irresistível, inteligente, e insuportável Gilbert Blythe. Celina percebeu que o pai escondia mais do que falava e que talvez, só talvez, estivesse apaixonada por Gilbert Blythe, bem como toda cidade...

🏅#4 - #emmawatson 18/10/2025