Freen sempre acreditou que sabia o que era amor - até perceber que o relacionamento que vivia era feito de controle, silêncios e culpas disfarçadas de cuidado. Grávida e sozinha, ela tenta recomeçar entre o ateliê e suas esculturas em miniatura, moldando com as mãos o que o coração ainda não consegue organizar. A arte vira abrigo, mas também espelho da solidão que a cerca.
Até que um ensaio fotográfico muda tudo.
Rebecca, uma fotógrafa de sorriso leve e energia caótica, surge na vida de Freen como uma faísca inesperada - alguém capaz de transformar o banal em poesia, o cotidiano em riso. O que começa como um trabalho se torna uma amizade improvável, cheia de conversas despretensiosas, cuidado genuíno e uma intimidade que cresce de forma silenciosa e inevitável.
Entre trocas de mensagens, visitas espontâneas e pequenas confissões, Freen passa a descobrir um tipo diferente de presença - calorosa, segura e livre. Mas quando a fronteira entre amizade e algo mais se dissolve, ambas precisarão decidir até onde estão dispostas a ir para viver aquilo que nunca planejaram.
Porque, às vezes, o inesperado é o que mais faz sentido.
Ainda é um mistério como surgiram os vampiros ou lobisomens, mas não para todos!
Rebecca Armstrong quando humana era uma bruxa boa e gentil. Por morrer durante um ritual inacabado, sem chances de se explicar ao povo do vilarejo que a condenara, a garota ingênua deixou de existir. Sua existência desencadeou grandes fatores trazendo o terror para a terra quando retorna dos mortos. O início de uma nova espécie, um ser diferente dos humanos e trazendo consigo o que muitos mais desejavam: A imortalidade.
Ela pouco se importava com isso, seu motivo de viver é por aqueles que amava. Agora indo para Forks se passando mais uma vez por uma estudante, encontrará um novo motivo para ser feliz e ganhará mais uma nova família.
Está história não é minha é uma mera adaptação, eu só estou adaptando para FREENBECKY.
Então, todos os direitos são da história original por ser tão incrível eu resolvi adaptar.
A Fic é Freen G!P, se não gostar não leia.