Recém-eleito, o Papa Severin deseja ser o líder perfeito da Igreja Católica. Cada gesto, cada oração e cada ritual devem refletir santidade absoluta. À primeira vista, ele parece firme, disciplinado e admirável, mas enquanto explora os corredores silenciosos do Vaticano, salas secretas e manuscritos antigos, pequenos detalhes começam a chamar sua atenção.
Os cardeais observam, divididos entre respeito e apreensão; freiras e funcionários trocam olhares silenciosos; os guardas suíços percebem algo fora do comum nos corredores silenciosos. O Vaticano, com seus afrescos que parecem mudar de significado e segredos ocultos em cada pedra e pergaminho, revela-se um lugar onde o passado e o presente se entrelaçam.
Entre longos corredores, jardins enigmáticos e criptas esquecidas, Severin sente-se observado por algo que ninguém mais percebe. Ele se questiona: seriam os sinais que encontra manifestações divinas ou simples reflexos de sua mente disciplinada? À medida que tenta compreender sua responsabilidade e cumprir seu dever, a linha entre fé, perfeição e loucura se torna cada vez mais tênue.
Um retrato angustiante do poder, da solidão e da obsessão, O Silêncio do Vaticano mergulha o leitor no terror psicológico de um homem que deseja ser perfeito, mas que talvez tenha despertado algo mais antigo e insondável dentro dos muros sagrados da Igreja.
Seis família fundaram uma cidade chamada Mystic Falls.
Os Fells, os Forbes, os Lockwoods, os Salvatore, os Gilberts e os Falcones.
Todos era unidos até um dia que uma tragédias aconteceu com a família Falcone, ninguém sabe ou como aconteceu mas depois daquele dia nunca mais ouviram falar daquela família.
Até a volta de uma pessoa anos depois.