Meu Pai Não É Um Vilão?

Deline renasceu como a amada filha de seu personagem favorito da novel de Lopan, em sua vida passada.

Ela tem dificuldade em aceitar que seu pai, amoroso e compassivo, seja frequentemente visto pelos outros como um estranho ou um encrenqueiro.

"Minha princesa, por favor, tenha cuidado ao correr assim. E se você cair?"

"Não se preocupe, princesa. Eu lhe garanto que não a abandonarei para me casar com outra pessoa."

É desolador que um pai tão bondoso e amoroso tenha tido um fim tão abrupto.

Não, não, não! É impossível!

Meu pai é maravilhoso demais para ser real!

"Meu pai não é um vilão; ele não é uma pessoa má, e não pode ser facilmente categorizado como bom ou mau!"

Ela se apegava firmemente à crença de que ele não era mal.

"Aspiro a continuar sendo um pai amoroso para minha princesa pelo maior tempo possível."

Então, não vamos acordar.

Rindo inocentemente, Dantalion inseriu um dedo em sua vagina úmida.

Este foi o começo da noite para Dantalion, o pai feio que Deline nunca conhecera.

***

"Shhh, está tudo bem, minha princesa. Não chore."

"Esta é a situação; você precisa esclarecer, por favor, explique..."

Sequestro? Prisão? Tráfico de seres humanos?

Certamente, ela sabia muito bem que Dantalion não poderia ter cometido tais atos contra ela. No entanto, as circunstâncias eram tais que parecia inevitável!

"Querida, está tudo bem. Não estou tentando te assustar, nem quero te machucar."

"Então... o que está acontecendo, hum? Solta minha mão e me conta, papai..."

Ela não consegue deixar de sentir empatia pelo tom de medo.

"Não, você pode fugir."

A resposta foi estranhamente distante. Não, onde estava o calor habitual nesta situação?

"Desculpe, querida, mas preciso que você esteja presa. Aguente firme, está bem?"

"Vou te amarrar rapidinho e depois te soltar."

Ah, não... duas vezes? Não, três vezes?

Papai me prometeu que se ele gozar na minha boceta três vezes, ele vai desamarrar minhas mãos...