O Fim de Semana do Riso Perdido
Para celebrar o fim do ensino médio e a iminente separação, seis amigos - o anfitrião cético Kevin, a protetora Marine, a festeira digital Lauren, o arrogante David, a nervosa Chloe e o lógico Marcus - se isolam na rústica casa de campo dos tios de Kevin, aninhada à beira da sombria Floresta Negra de Oakhaven.
Durante a primeira noite, à luz da fogueira, Kevin, em um tom de escárnio, conta a lenda local de Happy Face. Não um assassino comum, mas um monstro que, segundo ele, não mata as vítimas, mas destrói seus rostos com um machado, removendo o sorriso e deixando-as em um estado de horror mudo, uma "declaração de guerra à alegria".
A máscara demoníaca de Happy Face, feita de couro curtido e dentes pontiagudos, e sua filosofia de roubar o sorriso da vítima antes de mutilar a boca, ecoam na noite. O ceticismo de Kevin é a primeira rachadura na segurança do grupo. Logo, a necessidade de Lauren de registrar tudo, a ansiedade crescente de Chloe e a arrogância de David se tornam vulnerabilidades que o mito parece explorar.
Quando a lenda se materializa e o machado começa a golpear a porta, os seis amigos percebem que Happy Face é mais real e muito mais mortal do que a história de Kevin sugeria. Agora, isolados e perseguidos em uma caçada brutal, eles terão que lutar não apenas por suas vidas, mas para manter o sorriso em seus rostos antes que o assassino o roube para sempre.