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Dialética da Intenção
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Ongoing, First published Nov 11
Mature
Zhou Anxin abandona Cambridge no terceiro ano do doutorado. Sem dinheiro e sem planos, carrega apenas uma extensa lista de obras lidas. Por uma oportunidade incomum, aceita ser tutor particular: o salário é exorbitante, a biblioteca, privativa, e o estudante, único.

Seu aluno, Sangwon Lee Beaumont, é herdeiro de duas aristocracias: o chaebol coreano por parte de mãe e a nobreza decadente britânica por parte de pai. Vive em uma enorme propriedade em Berkshire, cercado por quarentena e dois mil volumes em três idiomas. Aos vinte e um anos, decide estudar filosofia para entender as questões que povoam sua mente.

O que começa com lições sobre Schopenhauer transforma-se em uma coabitação íntima. Banhos compartilhados onde debatem Foucault. Madrugadas na biblioteca, entre primeiros fólios. Corpos nus na piscina aquecida, discutindo Sartre. A cama, dividida todas as noites, e nenhuma explicação ao amanhecer.
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11 parts Ongoing Mature

Depois de um acidente de carro que tirou a vida de toda a sua família, Zhou Anxin decide deixar tudo para trás. Com a herança que recebe, ele abandona a cidade grande e se muda para Lagoona, um vilarejo tranquilo à beira d'água ─ longe dos olhares de pena e das lembranças que ainda o perseguem. Apesar da tragédia, Anxin continua sendo quem sempre foi: espontâneo, falante e cheio de vida. Talvez mais contido por dentro, mais cauteloso com o que sente, mas ainda com palavras prontas para preencher o silêncio quando ele se torna incômodo demais. É em Lagoona que ele conhece Lee Sangwon, seu vizinho. Ninguém na vila se lembra da última vez em que ele falou com alguém. Reservado, meticuloso e envolto em mistério, Sangwon parece viver em outro ritmo ─ o ritmo do silêncio. A convivência entre os dois começa devagar, quase despercebida. Pequenos gestos, encontros casuais, olhares que duram mais do que deveriam. Enquanto Anxin traz palavras demais para um mundo que aprendeu a calar, Sangwon oferece presença onde quase ninguém consegue permanecer. E assim, em meio à voz de um e ao silêncio do outro, nasce algo que não precisa ser explicado ─ um sentimento que cresce devagar, sem pressa e sem promessas, onde cada gesto vale mais do que qualquer declaração. Porque, às vezes, a linguagem do amor não está no que se diz, mas no que se vive.