A Flor que Vive em Mim é uma narrativa poética que explora amor, perda, culpa e transformação emocional através da memória de um casal separado por escolhas e circunstâncias trágicas.
O narrador reflete sobre um amor profundo, representado pela amada, a "flor", que simboliza pureza, inspiração e beleza.
O casal viveu momentos felizes, cheios de música, jardim, cantos e pôr do sol, mas a ambição, o desejo de uma vida melhor e o cansaço emocional criaram distância.
Um acidente trágico leva à morte da amada, deixando o narrador com culpa e saudade, observando sua memória e refletindo sobre suas próprias falhas.
Ao longo dos capítulos, ele revisita lembranças, metáforas e imagens sensoriais, como violão, brisa, sol e mar, tentando entender a profundidade da perda e da ausência.
O clímax poético acontece quando o narrador percebe que a amada continua viva dentro dele, em suas memórias, sentimentos e em tudo que ela representava - transformando culpa em reverência e lembrança eterna.
A história é, ao mesmo tempo, uma carta de amor à memória, uma jornada de introspecção e um renascimento emocional, mostrando que certos amores jamais se perdem, mesmo que fisicamente ausentes.
Vivian entregou seu coração a Eduardo, acreditando que seu amor poderia quebrar todas as barreiras. Mas, para ele, ela era apenas uma jogada fria, uma peça descartável. Quando ela finalmente decide partir, o arrogante CEO se vê consumido por um vazio profundo, uma dor que nunca quis sentir: a ausência da mulher que sempre desprezou. Agora, entre sombras de arrependimento e desespero, Eduardo lutará com todas as forças para reconquistar a única pessoa capaz de salvá-lo - antes que o tempo os condene para sempre.