Primo, eu ainda te amo!

Alec sempre acreditou que algumas histórias de amor simplesmente não deveriam acontecer, não porque fossem proibidas, mas porque machucavam fundo demais. Aos vinte e oito anos, ele volta para o casamento do primo que um dia foi seu primeiro amor, seu primeiro beijo, seu primeiro tudo. Enquanto observa Caique no altar, a vida inteira passa diante dos seus olhos: a mudança do interior para a cidade grande, a casa imensa dos tios, a primeira vez que viu Caique sair da piscina como se fosse um personagem que ganhou vida... e o dia em que um mergulho inocente virou o início de algo que nenhum dos dois soube explicar.

Entre lembranças doces, paixões adolescentes e uma atração que nunca desapareceu, Alec tenta entender onde tudo se perdeu e se realmente é possível esquecer alguém que marcou tanto. Mas o passado nunca permanece adormecido por muito tempo, e as memórias que ele tenta enterrar são justamente as que mais insistem em voltar.

Este é um romance sobre amores que queimam devagar, sobre escolhas que sangram e sobre dois garotos que nunca deveriam ter se apaixonado... mas se apaixonaram mesmo assim.

E agora, diante do altar, Alec precisa enfrentar a pergunta que evitou a vida inteira: como seguir em frente quando seu grande amor está prometendo eternidade a outra pessoa?