Hollister Lawton nasceu e cresceu em Forks, uma cidade onde o céu vivia chorando e o sol era praticamente uma lenda urbana. Quando o nome dela foi indicado para um programa experimental em Santa Bárbara, ela tentou lutar contra a ideia. Santa Bárbara era longe demais. Longe dos pais. Longe da chuva que embalava suas manhãs. Longe de tudo o que era familiar. Mas no final, o carinho e a insistência daqueles que mais amava a convenceram.
E quando chegou lá, algo nela explodiu. Holly virou luz─daquelas que ferem com intensidade. Esportes, artes, lógica, idiomas─tudo fluía como se o mundo tivesse sido feito para ser conquistado por ela. Enquanto outros tentavam descobrir quem eram, ela acumulava medalhas, certificados e sussurros admirados.
Só que crescer tão rápido deixa cicatrizes invisíveis.
Aos dezesseis, Holly finalmente entendeu que estava cansada. Não de aprender─mas de ser o lembrete vivo de expectativas alheias. Todo mundo queria que ela fosse brilhante. Poucos lembravam que ela era humana. Então tomou a decisão que ninguém esperava: largou tudo. Desistiu do futuro garantido, dos aplausos, da perfeição forçada─e voltou pra Forks.
Na escola local, virou o centro das atenções. A garota nova e misteriosa. A lenda acadêmica com um passado exagerado demais para ser real. Bonita demais. E claro─impossível de ignorar.
Foi então que surgiu Edward Cullen.
Ele não se encaixava em nenhuma categoria criada pelo mundo. Era frio, elegante, inalcançável─um eco de outra era. Quando Holly o viu pela primeira vez, sentiu um reconhecimento que não fazia sentido algum. E quando ele a olhou, foi como se lesse algo nela que nem ela mesma entendia.
Mas Edward era feito de segredos. De sombras. De verdades perigosas.
Ela era exceção. Ele era um vampiro.
E aquele sentimento─inevitável, intenso, devastador─era o tipo de amor que avisa que vai doer, mas que ainda assim ninguém tem força o suficiente pra abandonar.
me chamo Luara, tenho 14 anos e bom.. tudo mudou no dia em que eu fiz um tipo de um combinado|aposta com o meu ex crush da 7° série.. agora, estamos no 1° do ensino médio na mesma sala! tem como piorar?