𝑀𝘢𝘯'𝘴 𝐵𝘦𝘴𝘵 𝐹𝘳𝘪𝘦𝘯𝘥. 🐾

(Melhor amigo do homem)

- Jungwon sempre teve tudo sob controle. Sua vida era organizada, previsível, segura - quase certinha demais. Ele conhecia seus limites, suas expectativas, seus caminhos. Até conhecer Jay.

Jay surgiu como quem invade: não pediu licença para entrar, nem pediu desculpa depois. Ele era tudo o que Jungwon evitava - intensidade demais, charme demais, confiança demais. Não precisava levantar a voz ou fazer escândalo: ele comandava pelo olhar, pelo toque calculado, pela maneira exata de falar como se soubesse exatamente o efeito que causava.

E Jungwon sentiu o impacto.
E sentiu medo de gostar tanto.

Jay se interessou por Jungwon de uma forma diferente. Não porque ele fosse frágil - mas porque era forte demais para admitir o que sentia. Jay enxergou nele um desafio, um mistério, um controle que ele queria testar. E Jungwon, tentando proteger seu próprio coração, acabou entregando brechas que Jay soube explorar com precisão.

Não era tóxico.
Era o tipo de relação que faz duas pessoas perceberem que não conseguem mais voltar ao que eram antes.

Entre provocações calculadas, conversas que viravam confissões, e uma química que beirava o perigoso, os dois começaram a construir algo que ninguém ao redor deles conseguia nomear. Jay detonava as defesas de Jungwon. Jungwon quebrava as máscaras de Jay. E por trás de tudo, havia um fio invisível que puxava os dois para mais perto - mesmo quando tentavam resistir.

Cada faixa de Man's Best Friend se torna um capítulo dessa conexão crescente: um jogo de poder que vira vulnerabilidade, um flerte que vira toque, um toque que vira laço. E conforme eles avançam, os dois percebem que não estão apenas se apaixonando - estão se transformando.

Jay aprende o que significa ser responsável por alguém.
Jungwon descobre como é deixar alguém entrar.
E juntos, eles provam que amor não é ausência de medo - é coragem de sentir.

No fim, a pergunta não é "quem domou quem", mas:
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