Patrick Jane já perdeu tudo uma vez. Perder Teresa Lisbon não é uma possibilidade que ele permite a si mesmo considerar - nem mesmo em pensamento. Então ele enterra o que sente no lugar mais profundo, onde nem ele mesmo ousa olhar.
É mais seguro assim, repete para si mesmo todas as noites. Mais seguro vê-la sorrir para outro homem, mais seguro engolir o ciúme que queima como ácido toda vez que Marcus Pike toca nela, beija-a, faz planos com ela.
Porque no instante em que ele admitir - em voz alta, para ela, para o universo - que a ama mais do que já amou qualquer coisa nessa vida, o destino vai cobrar o preço. Como cobrou com Angela. Como cobrou com Charlotte.
Então Jane joga o jogo perverso que melhor conhece: finge indiferença, provoca, sorri com aquele sorriso que não chega aos olhos, enquanto por dentro se despedaça.
Mas o amor, esse sentimento traiçoeiro, não aceita ser enterrado para sempre. E quando Teresa começa a perceber as rachaduras na armadura dele, quando os olhares se prolongam demais e o ar entre eles fica carregado de tudo que nunca foi dito, o medo de Patrick se choca com uma verdade ainda mais aterrorizante:
Talvez perdê-la não seja o pior que pode acontecer.
Talvez o pior seja nunca ter tido coragem de tê-la de verdade.
Um jogo cruel entre medo, ciúme e um amor que queima baixo, constante, impossível de apagar - mesmo quando ele mais tenta.
Porque, no fim das contas, o mundo realmente adora jogar um wicked game.
Taylor..,uma garota sem sobrenome até então que foi abandonada na porta da família dos Weasleys.
Draco Lucius Malfoy criado para ser "O filho perfeito" e prometido a filha de um amigo de seu pai dês de que nasceu.
mas mal sabia o mesmo que se apaixonaria pela sua maior inimiga.