O silêncio pesava como uma névoa. O clima nublado, o ar frio e parado... tudo parecia combinar com o vazio que Yoshike sentia por dentro. À sua frente, o caixão aberto revelava o corpo imóvel de sua mãe. Pálida. Serena demais. Frágil demais. Nada lembrava a mulher que ele conhecera.
Ela havia morrido por causa de uma doença grave, lenta, cruel. E agora, mesmo com o caixão tão perto, Yoshike não conseguia acreditar. Não conseguia chorar. Não conseguia sentir nada além de um torpor sufocante. Era como se seu peito estivesse trancado por dentro, como se qualquer emoção estivesse presa atrás de uma porta que ele não sabia abrir.
Seus olhos ardiam, mas nenhuma lágrima vinha. Cada vez que tentava olhar para o rosto dela, sentia o estômago embrulhar. Era insuportável vê-la daquele jeito, tão distante, tão permanente.
Ao seu lado, Hikaru - seu melhor amigo - mantinha a cabeça abaixada, respeitoso, silencioso. Ele percebia a dor de Yoshike sem que o garoto precisasse dizer nada.
Yoshike inclinou-se levemente para perto dele e, com a voz trêmula, quase um sussurro partido, falou:
- Eu... eu quero sair daqui...
onde GABRIELLE é quase uma cirurgiã-dentista, responsável, organizada e alheia ao mundo do futebol, até levar uma bolada na cabeça durante um jogo do PALMEIRAS e ser acudida por ninguém menos que RICHARD RÍOS. ele é tudo o que ela sempre evitou: intenso, provocador, impossível de ignorar. ela só queria paz. mas parece que o caos resolveu usar chuteira e ter um sorriso lindo.
⋆˙⟡ papacito, ay, qué rico tú
i want you and not just for a little ⋆˚࿔
A RICHARD RÍOS FANFICTION