Story cover for SOVETNIK by AutoraThaisFialho
SOVETNIK
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Ongoing, First published 1 day ago
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Sergey Zharkov nunca pediu para ser herói - e muito menos para salvar ninguém. Mas quando intercepta um caminhão de colombianos em território russo e encontra uma jovem silenciosa, fria e marcada pela violência, sua vida sai completamente do eixo.

Ekaterina não fala, não chora, não confia.
Ela observa.
Analisa.
Sobrevive.

Sergey decide levar para um lugar seguro apenas por lógica. Mas a presença dela começa a provocar algo que ele nunca sentiu - um instinto feroz, possessivo e irracional demais para ser explicado.

E enquanto a Bratva mergulha em uma guerra brutal contra quem ousou traficar mulheres em suas fronteiras, Sergey descobre que Ekaterina esconde segredos sombrios... segredos capazes de destruir ambos.

Ele é o perigo.
Ela é o gatilho.
Juntos, são a ruína - e a salvação - um do outro.
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44 parts Ongoing

Uma humana. Um guerreiro alienígena. Um destino selado pela deusa. Os Draelith vivem um dilema mortal: suas fêmeas estão desaparecendo. Uma doença misteriosa ceifou gerações, deixando pouquíssimas capazes de gerar filhotes. A cada ciclo, menos nascem. Os filhotes Dren são raros, e a população corre o risco de desaparecer. A ciência, tão avançada, não conseguiu curar a praga. O Conselho buscou alternativas: unir-se a outras espécies. Mas os orgulhosos Thyrrali de Thyrren recusaram; os Nyssari de Nyssara não são geneticamente viáveis. Restou apenas uma opção desprezível: as humanas, frágeis, indefesas, uma espécie considerada escória galáctica. Mas, para os Draelith, não há escolha. A sobrevivência de seu povo exige sacrifícios. Em meio ao Conselho Supremo, a decisão foi tomada: testar uma humana. Uma única fêmea, arrancada de seu mundo, será usada para verificar se sua espécie pode gerar filhos fortes. Nenhum desejava ser o primeiro a se unir a uma terrana. Nenhum - exceto Zareth, o chefe dos guerreiros, que se ergueu em lealdade ao seu povo e assumiu o fardo. Naquela noite, sob o brilho frio das naves prateadas, uma humana solitária seria escolhida. Para ela, seria o início de um pesadelo. Para ele, seria o começo de uma guerra contra sua própria essência.