Mike Wheeler vive tentando lembrar como era antes de perder alguém que o mundo não pôde e jamais poderá conhecer. Há um ano, ele aprendeu a conviver com o luto da pior maneira: em silêncio. Hawkins seguiu em frente, mas Mike não.
Olivia Harrington retorna à cidade depois de anos longe, trazendo consigo um luto diferente, porém igualmente profundo. A morte da avó deixou um espaço que nada parece preencher. Paris ficou para trás, assim como a versão de si mesma que ainda se sentia inteira. Agora, tudo o que ela deseja é sobreviver aos corredores da escola, encontrar algum sentido em Hawkins e se encaixar, mesmo que de forma desajeitada, no grupo de amigos do irmão mais velho, Steve.
Mike carrega um silêncio que ninguém atravessa.
Olivia carrega perguntas que ninguém pode responder.
Olivia não sabe sobre monstros, portais ou sacrifícios feitos para salvar o mundo, mas reconhece o luto nos gestos contidos de Mike, nos olhares longos demais, na maneira como ele parece sempre à beira de dizer algo e nunca diz. É uma dor parecida com a sua, não idêntica, mas familiar.
Em uma cidade que aprendeu a fingir normalidade e a esconder suas cicatrizes sob rotinas repetidas, dois adolescentes descobrem que algumas conexões não pedem permissão para existir. Elas simplesmente acontecem. Mesmo quando são, desde o início, um fragmento proibido.
onde GABRIELLE é quase uma cirurgiã-dentista, responsável, organizada e alheia ao mundo do futebol, até levar uma bolada na cabeça durante um jogo do PALMEIRAS e ser acudida por ninguém menos que RICHARD RÍOS. ele é tudo o que ela sempre evitou: intenso, provocador, impossível de ignorar. ela só queria paz. mas parece que o caos resolveu usar chuteira e ter um sorriso lindo.
⋆˙⟡ papacito, ay, qué rico tú
i want you and not just for a little ⋆˚࿔
A RICHARD RÍOS FANFICTION