"Nós humanos somos seres surpreendentes. Toda vez que somos privados daquilo que queremos muito, sofremos. A dor parece não ter cura. Mas é tudo questão de tempo. Nos acostumamos fácil com a imposição da ausência e a cada dia que passa, percebemos nitidamente todo esse processo evolutivo de reconstrução do nosso querer. Acabamos dando de cara com um "eu" forte, agregamos aprendizado e mais cedo do que imaginamos, voltamos a sorrir novamente, como se todo o sofrimento vivido, não passasse apenas de uma vontade, fruto de nossa vaidade."