Tudo parecia estar dando certo para Felicity Johnson. O seu primeiro livro de ficção científica, escrito com seu fiel escudeiro e melhor amigo Phillipe “As crônicas de Andrômeda: Os guerreiros das galáxias”, havia chegado ao primeiro lugar na lista do The New York Times, uma grande rede de televisão americana estava fazendo de tudo para ter os direitos autorais do mesmo e seu sonho de finalmente se ver livre de morar com sua mãe, uma apresentadora de televisão solteirona, havia se realizado. O jogo começa a se inverter quando em uma viagem em busca à inspiração, ou melhor, em uma viagem para ir atrás do novo namorado de Phill em uma cidade da Alemanha, cartas endereçadas e ligações à procura de alguém chamado Bauer começam a incomodar. E assim fazem com que ela comece a perder o prazo para escrever a continuação do seu livro, e consequentemente comece a ver seu sonho de ser uma grande escritora ir água a baixo junto a sua inspiração. A descoberta do dono das cartas trás consigo um monte de dúvidas, novas experiências e uma brincadeira que consiste em ver se um relacionamento prévio com ele pode render em alguma coisa para a história de Andrômeda. “As pessoas falam que drogas costumam inspirar músicos a escreverem canções, mas também costumam dizer que o amor é uma droga e trás consigo o mesmo efeito. A minha maior dúvida é: será que existe algo mais inspirador que o amor, mesmo que esse amor não seja do tipo puro e verdadeiro?” Uma história sobre amor, diversão e aventuras de alguém em busca de inspiração, não somente para escrever um livro, mas para sua vida.