“ É verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro em posse de boa fortuna deve estar necessitado de esposa”
É com essas palavras que Jane Austen inicia Orgulho e Preconceito, conduzindo o leitor ao lar dos Bennet, família com não menos que cinco noivas em potencial: Jane, Elizabeth, Mary, Kitty, e Lydia. Quando o sr. Bingley e o sr. Darcy, dois jovens distintos, chegam a Hortfordshire, todas ficam em alerta: eles são solteiros, bonitos e, claro, donos de uma boa fortuna. O que poderia ser uma típica história de amor é, nas mãos de uma das escritoras de língua inglesa mais difundida pelo mundo, um espetáculo de grandes personagens e diálogos sagazes, com um timing perfeito para a ironia.
Você já imaginou viver uma determinada situação onde tudo que pensa é em vive-la sem se preocupar com as consequências?
É isso que acontece com a jovem brasileira Diandra Silva, ela se muda de Nova York para uma cidadezinha no interior da Austrália, mas acaba perdendo o apartamento e num golpe de sorte ou de azar, acaba indo morar na mesma casa que o reitor da sua universidade e ela não esperava sentir de cara uma atração poderosa por ele e muito menos imaginava que o irmão, um antigo professor da universidade em Nova York seria o irmão dele e que também a faria se sentir muito, muito tentada a pecar.
Eles são proibidos e sabem que se envolver poderia ser um escândalo, mas também sabem que um segredo proibido também é mais gostoso.
E esse é um Segredo Lascivo que terão de guardar as sete chaves.