Nos estertores da vida O choro em busca do ar se faz ouvir No alvorecer do novo mundo Na Era que teima em nascer Apesar da barbárie humana Devastadora de si mesma Que espolia as fontes da vida Aviltando a inteligência divina Constante revolução Num ciclo infindável de dor Gerando flores que brotam Dos despojos da matéria Poeira estelar que se aglutina Superando a força destrutiva dos homens Criando novos mundos E eternizando a obra de Deus Nebulosa e galáxias Cometas fertilizando planetasAll Rights Reserved