"Olhe para mim Melinda", ele estava perto, o quão perto eu não saberia precisar. Eu não queria abrir os olhos, após tudo que ele havia me mostrado, eu definitivamente não queria abrir os olhos. Ele segurou meu rosto, de forma gentil e o levantou, falando novamente, "Olhe para mim", não havia como escapar, então fiz como ele havia dito, abri os olhos para encontrar perolas negras me encarando.