Todo mundo sonha com algo, deseja algo, ou apenas detesta e ignora algo. Bom, isso não acontecia com Chloe Parker, bem, pelo menos não com a Parker que eu conheci.
Ela não gostava de clichês, na verdade, sempre os odiou, eles são presíveis e havia uma emoção que ela considerava impossível de conhecer. Essa era a realidade... mas depois da noite do crime, eu descobri que o que ela sempre sonhou em viver pelo menos por momentos, foi um bom e velho clichê, é, ela não os odiava por inteiro, apenas se limitava com a ilusão que eles proporcionavam às adolescentes frequentadoras de um longo e cheio Ensino Médio.