A minha história na literatura começou quando minha mãe e professora na época, instituiu o "Caderno de criatividade" no lugar das aulas de redação e comecei a achar que poderia escrever. Alimentou-se nos encontros mensais do extinto Poexistência e hoje continua nas publicações ocasionais para novos autores e nos cinco blogs que alimento. Já não escolho escrever, sou escrava da palavra. No entanto, ela também não tem fim porque os livros mudam de lugar, as palavras lidas ou ouvidas permanecem em algum canto da memória, os sites correm mundo e as gavetas se abrem ainda que voltemos ao pó. Escrever é buscar a imortalidade.All Rights Reserved