*Editando "Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro, ó ser humilde entre os humildes seres, embriagado, tonto de prazeres, o mundo para ti foi negro e duro. Atravessaste no silêncio escuro a vida presa a trágicos deveres e chegaste ao dever de altos saberes tornando-te mais simples e mais puro. Ninguém te viu o sentimento inquieto magoado, oculto e aterrador, secreto, que o coração te apunhalou no mundo. Mas eu que sempre te segui os passos sei que cruz infernal prendeu-te os braços e o teu suspiro como foi profundo! " - Cruz e Sousa, Vida Obscura